Pinheiro Branco Do Japão – Pinus pentaphylla

Pinheiro Branco Do Japão – Pinus pentaphylla

foto geral do Pinheiro Branco Do Japão - Kuro-matsu, Aka-matsu, Goyo-matsu, Nishiki-matsu foto folha ou do tronco do Pinheiro Branco Do Japão - Kuro-matsu, Aka-matsu, Goyo-matsu, Nishiki-matsu foto tronco ou da folha do Pinheiro Branco Do Japão - Kuro-matsu, Aka-matsu, Goyo-matsu, Nishiki-matsu foto fruto ou do tronco do Pinheiro Branco Do Japão - Kuro-matsu, Aka-matsu, Goyo-matsu, Nishiki-matsu

DescriçãoDas coníferas, o pinus é o gênero mais apreciado entre os colecionadores de bonsai. É a maior família de plantas lenhosas aciculifólias, incluindo ao redor de cem espécies. A suas acículas são perenes, verdes todo o ano, e em algumas espécies azuladas. Possui frutos em forma de pinhas.

Nome Científico

Pinus pentaphylla

Cultivar

Kuro-matsu, Aka-matsu, Goyo-matsu, Nishiki-matsu

Outro Nome

Pinus Parviflora

Espécie

Pinus

Familia

Pinaceae

Estilos

Todos com a excepção estiplo de “Vassora”

Posicionamento

Devem ficar sempre no exterior, em pleno sol. Suportam bem o frio e as geadas. Muitas espécies adaptam-se também a climas mais quentes.

Rega

Deve-se deixar secar ligeiramente a parte superficial do solo do vaso entre uma rega e outra. Em ambientes muito secos, durante a estação mais quente, é conveniente borrifar as folhas ao anoitecer. As raízes dos pinus não suportam os solos encharcados nem com pouco arejamento.

Fertilização

São pouco exigentes em adubo, porém respondem vigorosamente nas adubações. Para não aumentar o tamanho das acículas, deve-se adubar principalmente no final do verão, e em menor quantidade na primavera, depois das novas acículas se terem desenvolvido por completo. Os pinus preferem uma adubação orgânica, e que não prejudique as mycorrhizas, que são fungos esbranquiçados que vivem em simbiose com suas raízes, aumentando seu vigor e resistência.

Moldação

Para os galhos mais grossos, poderá ser feita no início do outono, devendo permanecer até o início da primavera, cuidando sempre para o arame não penetrar na casca da árvore. Para rebentos mais novos, deverá ser feita de dezembro a fevereiro, e muitas vezes podendo permanecer até a próxima primavera.

Mudança de vaso

Normalmente os pinus são transplantados apenas a cada dois ou cinco anos, tendo como regra que quanto mais velha e estruturada for a planta, maior deverá ser o espaçamento entre um transplante e outro. Tem preferência por solos bem estruturados e com uma boa drenagem, devendo-se adicionar aproximadamente 30% de areia média na mistura da terra. A melhor época é o final do inverno, eliminando-se 1/3 das raízes. É conveniente após o transplante, regar com uma solução de Vita bonsai, ou qualquer outro estimulador de enraizamento.

Terra

Poda

Poda-se no inverno, quando diminui sua actividade de crescimento. As gemas e as acículas nunca devem ser totalmente eliminadas do ramo, pois acarretaria sem dúvida a perda deste galho. Se quisermos diminuir um ramo, devemos primeiro conseguir que se desenvolvam novas gemas de crescimento em seu interior, para então podarmos sua extremidade. Para conseguirmos esta “rebentação” é necessário um pinçamento contínuo das brotações terminais. Existem dois tipos básicos de poda para os pinus: o pinçado das velas (rebentos novos de forma alongada) antes de abrir as acículas, que serve para igualar a força entre os diferentes ramos da árvore. Executa-se ao final do outono. Outro tipo é a poda dos rebentos novos, quando as folhas estão completamente desenvolvidas. Serve para estimular o crescimento de novos rebentos nas partes interiores dos ramos. Este tipo de poda deve ser realizada no princípio do verão. No caso dos pinus de galhos mais grossos, a poda deverá ser feita no inverno, deixando-se sempre o toco do galho cortado junto ao tronco, para evitar a perda excessiva da seiva. Só corrigimos o corte quando este toco estiver completamente seco. Muitas vezes esta correção faz-se no ano seguinte à eliminação do galho.

Reprodução

A sementeira é a forma mais eficiente de efectuarmos a sua propagação. deve-se estratificar as sementes.

Doenças

Observações